Noite alta céu risonho aquietude é quase um sonho
O luar cai sobre a mata como uma chuva de prata de raríssimo esplendor
Só tu dormes não escutas o teu cantor
Revelando a lua airosa a história dolorosa deste amor
Lua manda tua luz prateada despertar a minha amada
Quero matar meus desejos sufocá-la com meus beijos
Canto e a mulher que eu amo tanto não escuta, está dormindo
Canto e por fim nem a lua tem pena de mim
Hoje ao ver que quem te chama sou eu, entre a neblina se escondeu
Lá no alto a lua esquiva esta no céu tão pensativa
As estrelas tão serenas qual dilúvio de falenas andam tontas ao luar
Todo astral ficou silente para escutar
O teu nome entre as endechas e as dolorosas queixas ao luar
Lua manda tua luz prateada despertar a minha amada
Quero matar meus desejos sufocá-la com meus beijos
Cantor e a mulher que eu amo tanto não escuta, está dormindo
Canto e por fim nem a lua tem pena de mim
Hoje ao ver que quem te chama sou eu, entre a neblina se escondeu